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Foto de bbc.co.uk |
A idéia de criar este blog surgiu durante a nossa última viagem, marcada pela erupção de um vulcão localizado sob uma geleira na Islândia. Neste espaço compartilharemos nossas aventuras pelo mundo e daremos algumas dicas dos lugares por onde passamos.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Reajuste na taxa de embarque
Marcadores:
Taxa de embarque
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Antecipe-se!
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Foto de efetividade.net |
Planejamos esta viagem desde o começo do ano de 2010 quando constatamos que nossas milhas venceriam no final do ano. Vocês não sabem, mas é mais fácil Hélio perder um braço do que uma milha. E ele tinha 180 mil milhas, o que representava 3 passagens para o exterior. A ida e a volta já estavam garantidas, precisaríamos pagar apenas a passagem de nossa filha mais nova (que custaria menos por conta de sua idade).
Bom, apesar da antecedência na troca das milhas por passagens (que ocorreu em julho), não conseguimos lugar em nenhum avião no período de nossas férias (15 de dezembro a 03 de janeiro). Com milhas não conseguiriamos viajar, mesmo fazendo conexão em qualquer cidade dos EUA e, fatalmente, as perderíamos.
Cadê essa crise que o povo tanto fala? Porque esse povo não tá em casa!!! hahahaha. Sei não...que dificuldade pra viajar!!! E olha que começamos a resolver isso seis meses antes, imagina quem deixa pra última hora?? Não viaja, gente!!! Os aviões estão lotados, a Disney cheia de gente e New York nem se fala!
Cadê essa crise que o povo tanto fala? Porque esse povo não tá em casa!!! hahahaha. Sei não...que dificuldade pra viajar!!! E olha que começamos a resolver isso seis meses antes, imagina quem deixa pra última hora?? Não viaja, gente!!! Os aviões estão lotados, a Disney cheia de gente e New York nem se fala!
Puxa daqui, estica dali, depois de tantos telefonemas e mudanças de rota, eis que conseguimos um vôo que dá preguiça até de falar: partindo de João Pessoa - São Paulo - Toronto - Atlanta.
Beleza!!! Quem queria perder 03 passagens para o exterior?
Beleza!!! Quem queria perder 03 passagens para o exterior?
Resolvido o problema? Não! Conseguimos acento, mas não no período que queríamos, ou seja, tivemos que estender nossa viagem por mais uma semana e nossos dezessete dias iniciais passaram para quase um mês. Mais gasto, portanto.
Isso sem falar no visto de trânsito que precisamos tirar para fazer essa conexãozinha no Canadá (obrigatório para brasileiro) e no fato desse bendito visto somente ser emitido em São Paulo e nós termos ido à Brasília achando que obteríamos sucesso na capital federal.
Por conta disso, tivemos que contratar um despachante em São Paulo que resolveu isso pra gente por R$ 200,00 por cada pessoa.
Por conta disso, tivemos que contratar um despachante em São Paulo que resolveu isso pra gente por R$ 200,00 por cada pessoa.
É por essas e outras que antecedência e planejamento são fundamentais para o sucesso de suas férias.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Planejar é preciso
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Foto de badaueonline.com.br |
Mas é preciso estar atento aos pontos que vocês acumulam nos cartões de crédito para não perdê-los. É preciso transferi-los para o programa de fidelidade de companhias aéreas de sua preferência. Eu faço assim: ligo para a central de atendimento do meu cartão e peço para a atendente transferir meus pontos para a TAM. Neste momento, eu estou com o meu cartão da TAM FIDELIDADE em mãos e forneço o número para ela na hora. Só tem um detalhe: geralmente o cartão cobra uma taxa para fazer esta transferência...banco não perde nada...
Mari Campos, do blog SAIA PELO MUNDO (cuja leitura é obrigatória) dá uma dica bem legal de sites que ajudam o viajante a administrar seus pontos, o Award Wallet e o GoMiles. Mara!!! Não tem mais como perder esses pontinhos tão valiosos.
Outra coisa, quem pretende viajar para o exterior também tem que checar a validade do passaporte e se informar se aquele país para onde pretende ir exige visto para brasileiro.
Esta precaução é importante porque tem consulado (como o americano) que você precisa marcar a entrevista com meses de antecedência e outros que você previsa contratar despachante para fazer isso por você (caso você não possa ir pessoalmente ou sua presença física não faz diferença), por estarem sediados em locais distantes de onde você mora.
Outra coisa, por experiência própria, procure saber também que consulado no Brasil emite o visto pretendido.
Nesta última viagem, aconteceu de pensarmos que o consulado do Canadá, com sede em Brasília, emitia visto, irmos para lá e sermos informados de que o visto do Canadá só é emitido em São Paulo.
Também é obrigatório se informar sobre a temperatura do lugar que você pretende conhecer. Nada a ver, viajar com a mala abarrotada de blusinhas e shorts e pegar um frio daqueles. Apesar de que, já aconteceu comigo de viajar em pleno verão europeu (época em que os termômetros chegam a marcar 40º) e pegar um frio daqueles em Paris, Amsterdam, Bélgica e ser obrigada a amanhecer na porta de uma loja para comprar roupas adequadas.
Como esse tipo de coisa é imprevisível, é sempre bom incluir na sua mala umas roupinhas aquecidas para não ser pega de surpresa.
Seguro-viagem também é indispensável!! Já falei aqui que não acreditava muito nisso e até achava um gasto desnecessário (quando somado a todos os outros que temos antes de viajar), mas é fundamental. Sempre fazemos seguro de viagem nas lojas da STB, com a ISIS e fomos super bem assistidos todas as vezes que precisamos usar.
Pesquisar muuuiiiittttooo também é preciso. Não existe viagem bem feita se você não planejar o que pretende conhecer e o tempo que dedicará nessa empreitada. A não ser que você viaje numa excursão, onde tudo é milimetricamente planejado por outra pessoa, sem espaço para sugestão. Portanto, se este não é o seu caso, um roteiro básico de tudo o que você pretende fazer é básico. Se não fizer isso, fatalmente vai se perder e vai voltar com aquela sensação de que não viu nem fez nada. A internet está aí pra isso e é uma excelente ferramenta para os turistas acidentais. Então, use-a à exaustão, blog por blog, dica por dica. Tem blogs fantásticos (que vou sugerir mais adiante) que dão dicas maravilhosas e seguras. Chequei várias nesta última viagem e não me arrependi. Então, mãos à obra!
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milhas,
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seguro-viagem,
visto
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Jingle Bells
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Foto de gabinha-amoravida.blogspot.com |
Terminou o ano e eu não concluí meus posts sobre a Provence. Falta pouco para iniciar um novo ano e eu ainda continuarei falando sobre essa belíssima região francesa.
Nunca pensei que fosse tão complicado ser dona de casa, profissional, mãe, esposa e ter um blog, que nada mais é do que uma versão mais moderna dos antigos diários escritos durante a adolescência. Era mais fácil, naquela época...
Como eu gosto de fazer tudo bem feitinho, levo um tempão pra escrever (sempre reviso a ortografia), selecionar imagens, editá-las. E olha que eu não chego nem perto de muitos blogueiros com os quais andei topando pela web. Tem cada blog...dá até gosto...mas, um dia, eu chego lá...(se tiver um pouquinho mais de tempo).
Bom, eu estou esticando, mas o que quero dizer mesmo é que este é meu último post de 2010.
Quarta-feira eu e miha família embarcaremos para nossas merecidas férias.
Desta vez preparamos um passeio voltado para nossas crianças, por isso incluímos Atlanta, Disney e New York (que nem é tanto para crianças, mas para os pais delas).
Viajar com filhos é muito prazeroso e as nossas já estão bem habituadas ao ritmo que esse tipo de viagem impõe.
Obviamente, é um outro tipo de viagem que requer mais atenção, cuidados (custos altos!!!), e, por conta disso, geralmente volto mais cansada.
Mas vale, tudo se torna pequeno demais quando vejo olhinhos delas brilhando ao se depararem com lugares, pessoas e culturas diferentes.
Na volta, pretendo concluir meus passos pela Provence para comaçar a falar um pouco sobre os lugares que visitaremos desta vez, dando sugestões que valham à pena serem compartilhadas.
Portanto, aos que frequentam este espaço (ainda em fase de muitos testes), desejo um Feliz Natal e um Ano Novo repleto de realizações, saúde e prosperidade.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Aix-en-Provence: cidade das mil fontes
Peter Mayle, autor inglês da obra Um Ano na Provence sugere que, para conhecer a Provence profunda, autêntica, deve-se explorar o interior ao norte de Mont Ventoux, a pé ou de biscicleta, e se perder.
Para ele, o Luberon é impressionante. Vilas como Bonnieux, Menérbes e Gordes, só podem ter sido feitas para ser fotografadas. Eu não conheci as duas primeiras, mas Gordes é destino obrigatório para quem vai à região.
Não preciso dizer que o livro é uma leitura obrigatória para quem pretende conhecer essa fantástica região francesa. Folheando suas páginas, você encontrará tudo o que precisa saber para aproveitar o que a Provence oferece de melhor.
Neste blog, você pode conferir dica dada pelo Peter (olha que intimidade...rsrsrs), em entrevista para a repórter Rachel Verano, que repete o que venho dizendo em todos os posts que escrevi sobre a Provence: "Escolha uma base, alugue um carro e planeje uma série de viagens. Há tanta coisa para ver que você não precisará ir muito longe. E, independentemente de onde estiver, não corra. Relaxe! Lembre-se de que você sempre poderá voltar."
Depois que você conhece um ou dois vilarejos da Provence, nem precisa ser Peter Mayle para constatar isso, pois este é o espírito da região e de seus habitantes.
Chegamos em Aix pela manhã e resolvemos sair pela cidade sem rumo certo. Não tínhamos muito tempo e, pra dizer a verdade, em Aix, não seguimos os conselhos que venho dando aqui. Já diz sabiamente o ditado popular: "Faze o que digo, mas não faze o que faço".
Espere, deixe-me explicar. Isso somente aconteceu porque o tempo era curto já que tínhamos que voltar para Itália no mesmo dia e ainda pretendíamos passar em Grasse (totalmente dispensável, a meu ver), antes de pegarmos a estrada de volta a Centallo.
Então, pernas para que te quero!!! Andamos por Aix apenas para ter uma impressão do lugar e me arrependo de não ter dedicado ao menos um dia para conhecê-la melhor, já que a cidade é extremamente vibrante.
É uma cidade que foge um pouco dos padrões provençais aos quais já estávamos nos acostumando.
A população que transita em Aix é jovem, atraída por suas universidades e escolas de artes.
Outra curiosidade que vale a pena mencionar é que Aix é a terra natal do pintor Paul Cézanne e, do mesmo modo que as pessoas visitam Saint-Rémy-de-Provence em busca de vestígios da passagem de Van Gogh, em Aix as pessoas procuram rastros desse famoso artista. E não é difícil achá-los, já que várias calçadas estão marcadas com a letra C dourada, indicando seus passos.
Quem pretende visitar a cidade não pode deixar de conhecer o Atelier Cézanne (que permanece intacto desde sua morte), e, outra dica de um bom passeio foi dada por Rachel Verano, no blog Viajar Bem e Barato:
"Uma dica que quase ninguém conhece e que foi uma grata surpresa graças a uma velhinha que nos interceptou no meio da rua: ao sair do ateliê, continue subindo a rua até encontrar umas escadinhas do lado esquerdo. No alto delas fica uma pracinha onde Cézanne pintou vários quadros – réplicas dos principais deles estão lá (é curioso comparar como a vista mudou com o crescimento da cidade)". Essa nós não conhecíamos e ficou a vontade de voltar lá pra conferir.
A principal rua da cidade se chama Cours Mirabeau (a rua é cheia de árvores de um lado e do outro), e com cafés, livrarias e jovens circulando. Um astral.
Vale à pena também fazer uma caminhada pela cidade antiga e pelo Quartier Mazain. Tem mercados e cafés por lá também.
Imprescindível mesmo é fazer uma parada na doceria Béchard (que tem mais de um século). Os doces são uma perdição de tão gostosos e o visual da loja faz você, literalmente, comê-los com os olhos.
Então, fica aqui a minha dica:
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Cézanne,
Peter Mayle
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Visitando Arles
No post anterior, comentei sobre a possibilidade de se constatar in loco as marcas deixadas pelo Império Romano na Provence e da passagem de artistas renomados, como Vicente Van Gogh em cidades como Saint-Rèmy-de-Provence e Arles.
Essas curiosidades desvendadas durante uma viagem dão um plus significativo. Eu acho super bacana estar em um lugar e saber um pouco mais sobre a vida de pessoas como Van Gogh e Cezanne (falaremos mais sobre este último no post sobre Aix-en-Provence).
Geralmente, nós não viajamos em busca de evidências da passagem de pessoas como estes artistas pelos destinos que escolhemos, isso acontece por pura coincidência. Mas é muito bom deparar com a tumba de Maquiavel (em Florença), por exemplo. Ou ver a múmia de Cleópatra (Museu Britânico, Londres). Ou saber que Van Gogh pintou vários quadros inspirado pelas paisagens de Arles.
Muitos turistas viajam, exclusivamente, para seguir os passos que artistas importantes como estes deixaram pela Europa. Traçam seu roteiro e visitam apenas esses lugares, assim como acontece com o tuismo religioso. É um outro estilo de viagem e deve ser feito por quem curte e conhece bem a vida desses artistas, do contrário, correrá o risco de tornar seu passeio frustrante e sem graça.
Para quem pretende investir nesse tipo de turismo eu aconselho planejar muito bem sua viagem, além de ter um conhecimento prévio sobre o seu artista inspirador. Não entre nessa onda só por modismo ou por achar que quem faz isso é mais cult do que outras pessoas. O legal é ser você mesmo, portanto não se preocupe com o que os outros vão pensar.
Para quem pretende investir nesse tipo de turismo eu aconselho planejar muito bem sua viagem, além de ter um conhecimento prévio sobre o seu artista inspirador. Não entre nessa onda só por modismo ou por achar que quem faz isso é mais cult do que outras pessoas. O legal é ser você mesmo, portanto não se preocupe com o que os outros vão pensar.
Bom, Arles é uma cidade super charmosa da Provença. Já disse isso sobre as outras, não foi? Mas é assim mesmo...Não dá pra falar mal. São lugares tranquilos, onde o turista passeia por suas ruelas com calma, sem pressa. A oportunidade de apreciar os detalhes de lugares como este, nem "credicard paga". Almoçar às pressas ou viver com a sensação de estar perdendo tempo quando parar para comer um crepe na rua não fazem parte deste tipo de viagem.
Estão vendo que eu sou suspeitíssima para falar sobre regiões como a Provence...
Chegamos em Arles à tarde e nossa primeira tarefa foi procurar um hotel para passarmos à noite.
Primeira surpresa: existem vários hotéis bons na cidade com diárias razoáveis. Bom demais! Demos uma volta para fazer uma pesquisa rápida e optamos por um hotel localizado no centro da cidade, cuja diária nos custou 65 euros (uma pechincha se compararmos com outras cidades). O hotel, além de super bem localizado, possuía quartos aconchegantes e bem decorados.
Primeira surpresa: existem vários hotéis bons na cidade com diárias razoáveis. Bom demais! Demos uma volta para fazer uma pesquisa rápida e optamos por um hotel localizado no centro da cidade, cuja diária nos custou 65 euros (uma pechincha se compararmos com outras cidades). O hotel, além de super bem localizado, possuía quartos aconchegantes e bem decorados.
Depois de tomarmos um merecido banho, resolvemos explorar um pouco a cidade e jantarmos em seguida.
A cidade estava mais agitada do que as demais que visitamos pois recebia alguns grupos de jovens estudantes em passeio escolar.
Dia seguinte, saímos prontos para desbravá-la como ela merecia.
Mais vestígios do Império Romano...
Sem brincadeira, esse povo estava em todo o canto!
Mais vestígios do Império Romano...
Sem brincadeira, esse povo estava em todo o canto!
Não é preciso andar muito para se deparar com o enorme Anfiteatro Romano (talvez a maior atração turística da cidade), localizada no centro da vila.
Vê-se logo que a construção foi inspirada no Coliseu de Roma.
Caminhando pela rua lateral do anfiteatro se encontram várias lojinhas de souvenirs super charmosinhas.
Outros pontos turísticos de Arles que merecem uma visita: Place de la Republique (principal praça da cidade), Museu Lapidaire, Museu Arlaten, Catedral de São Trifimo, Igreja de Santa Ana, as ruínas das Termas de Constantin, o criptopórtico do Fórum (galerias subterrâneas).
Não deixe de conferir o Café Terrace, pintado por Van Gogh.
FICAR:
O Booking.com dá 34 opções de hotéis em Arles, mas eu sugiro o "Logis De La Muette" (15, Rue Des Suisses), pois é super bem localizado, possibilitando conhecer a cidade a pé.
DICA:
Fuçando pela web, deparei-me com o Blog As Voltas do Vento. Vale à pena dar uma conferida no post que fala sobre Arles
Vê-se logo que a construção foi inspirada no Coliseu de Roma.
Caminhando pela rua lateral do anfiteatro se encontram várias lojinhas de souvenirs super charmosinhas.
Outros pontos turísticos de Arles que merecem uma visita: Place de la Republique (principal praça da cidade), Museu Lapidaire, Museu Arlaten, Catedral de São Trifimo, Igreja de Santa Ana, as ruínas das Termas de Constantin, o criptopórtico do Fórum (galerias subterrâneas).
Não deixe de conferir o Café Terrace, pintado por Van Gogh.
FICAR:
O Booking.com dá 34 opções de hotéis em Arles, mas eu sugiro o "Logis De La Muette" (15, Rue Des Suisses), pois é super bem localizado, possibilitando conhecer a cidade a pé.
DICA:
Fuçando pela web, deparei-me com o Blog As Voltas do Vento. Vale à pena dar uma conferida no post que fala sobre Arles
terça-feira, 9 de novembro de 2010
O que Van Gogh viu em Saint-Rémy-de-Provence
Depois de nossa agradável visita à Lourmarin, partimos rumo à Saint-Rèmy-de-Provence, cidade localizada na Provença-Alpes-Costa Azul.
Para quem não sabe, Saint-Rèmy-de-Provence foi o lugar onde Nostradamus nasceu e onde Vicente van Gogh passou um tempo internado em um centro psiquiátrico para tratamento. O local, inclusive, é ponto turístico da cidade.
Saint-Rèmy impressiona por sua beleza e não por acaso seus arredores inspiraram Van Gogh a produzir várias de suas obras.
Resolvemos almoçar por lá antes de seguir para Arles, onde passaríamos a noite, e não nos arrependemos.
Escolhemos o restaurante de forma bastante aleatória, meio que seguindo nossos sentidos. E acertamos na mosca!
O restaurante era do tipo BOM e BARATO (perfeito!), com menus que variavam entre 15 e 18 euros, incluindo a sobremesa. Uma delícia!!! Pedimos um vinho da casa (que na Europa é sempre uma boa pedida), o que tornou nossa refeição mais saborosa.
O ponto alto da visita ficou por conta das ruínas romanas da cidade de Glanum.
Resolvemos almoçar por lá antes de seguir para Arles, onde passaríamos a noite, e não nos arrependemos.
Escolhemos o restaurante de forma bastante aleatória, meio que seguindo nossos sentidos. E acertamos na mosca!
O restaurante era do tipo BOM e BARATO (perfeito!), com menus que variavam entre 15 e 18 euros, incluindo a sobremesa. Uma delícia!!! Pedimos um vinho da casa (que na Europa é sempre uma boa pedida), o que tornou nossa refeição mais saborosa.
O ponto alto da visita ficou por conta das ruínas romanas da cidade de Glanum.
Pudemos observar claramente vários monumentos dispostos ao longo de um rua central, que caractrizam as cidades da Roma Imperial. É possível perceber um santuário com templos pequenos. No meio, está o centro com uma monumental Basílica, o Fórum, a Cúria e templos. Em seguida, vem a área residencial e barracas.
Segundo historiadores, os habitantes de Glanum (os que sobreviveram às invasões bárbaras), fundaram a pequena cidade de Saint-Rèmy-de-Provence.
Segundo historiadores, os habitantes de Glanum (os que sobreviveram às invasões bárbaras), fundaram a pequena cidade de Saint-Rèmy-de-Provence.
Para dizer a verdade, o que me impressionou mesmo nesta viagem foram as edificações romanas que encontramos por todas as cidades que visitamos. Em todas elas tinha um monumento romano. O povo andava...
Aliás, a passagem dos romanos pelos vilarejos da Provence pode ser constatada através de coliseus, templos, teatros, anfiteatros, aquedutos, estradas, enfim, uma série de elementos da Roma antiga estão concentrados no Sul da França.
Aliás, a passagem dos romanos pelos vilarejos da Provence pode ser constatada através de coliseus, templos, teatros, anfiteatros, aquedutos, estradas, enfim, uma série de elementos da Roma antiga estão concentrados no Sul da França.
Navegando pela web, encontrei um texto super legal sobre o assunto: "DESCUBRA ELEMENTOS HISTÓRICOS DA ROMA ANTIGA NO SUL DA FRANÇA", que você pode ler aqui.
ONDE COMER:
1. Saveur de Provence: 51, Rue Carnot, 13210
ONDE COMER:
1. Saveur de Provence: 51, Rue Carnot, 13210
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Van Gogh
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