quarta-feira, 30 de março de 2011

TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE OS PARQUES DA DISNEY - MAGIC KINGDOM


Muitas crianças (e adultos também) nutrem a curiosidade de um dia conhecer a Disney. De fato, esse complexo de parques continua exercendo um certo fascínio, especialmente naquelas pessoas que curtem esse tipo de programa.
Algumas, no entanto, não idealizam mais este lugar tanto quanto antes por vários motivos. Um deles (talvez o principal) pode estar relacionado às inúmeras possibilidades que o mundo anda oferecendo em termos de diversão.
Nós estamos incluídos neste rol. A Disney nunca figurou na nossa lista de desejos, mas os filhos influenciam (e muito!) na escolha de um destino, especialmente quando sabem que a viagem está sendo programada para eles.  
E, por acreditar que temos que ser pais participativos e que devemos estar ao lado delas em todos os momentos importantes de suas vidas, resolvemos enfrentar sete dias imersos neste mundo de fantasia e muita brincadeira.
O que eu posso dizer de concreto sobre a Disney?

De concreto mesmo, só o preço que se paga para estar ali. Sim, a brincadeira custa caro! 

Fora desse aspecto, a Disney é um lugar mágico, talvez o único que nos oferece a possibilidade de voltar no tempo para brincarmos como crianças.

E para as crianças??? Não é preciso nem falar!

Gente, elas não piscam, não cansam, não param nem para comer! Acho que é o único lugar no mundo onde os pais insistem para elas lancharem hehehehe...

De resto, é tudo curtição e muuuiiitttaaaa diversão.

Como eu adooooro uma listinha, preparei uma para cada parque, dando dicas das principais atrações.


Vou começar pelo Magic Kingdom:

1. Esse parque é enorme, por isso, é bom chegar cedo para aproveitar tudo o que ele oferece. É o famoso “classicão” que todos têm que conhecer, mesmo sabendo que seus brinquedos são os mais bobinhos do complexo (esta visão é dos grandinhos, viu?). Divide-se em: Main Street, U.S.A., Adventureland, Fronterland, Liberty Square, Fantasyland, Mickey’s Toontown Fair e Tomorrowland.


1.1 Main Street: fica logo após a entrada do parque. Lá você encontra assistência para visitantes, informação, achados e perdidos, veículos antigos (Main Street Vehicles), trem a vapor e o centro Disney’s Photo Pass Center, além de restaurantes e sorveterias.

1.2 Adventureland (principais atrações):

- Swiss Family Treehouse: é a famosa árvore do náufrago Robinson. Bastante interessante porque parece uma árvore de verdade (dá até vontade de morar lá de tão perfeitinha rsrsrsr), mas não perca muito tempo nela.

- Pirates of the Caribean: passeio de barco por cenários do famoso filme. Legal.

No adventureland você também encontra várias opções de lanchonetes e sorveterias.

1.3 Frontierland (principais atrações):

- Big Thunder Mountain Railroad: montanha-russa que passeia por lugares que remontam ao Velho Sudoeste.

- Splach Mountain: montanha-russa com quedas inesperadas.

Este local também conta com boas lanchonetes.

1.4 Liberty Square (principal atração):

- Haunted Mansion: mansão assombrada por fantasmas voadores.

1.5 Fantasyland (principal atração):

- Mickey’s PlilharMagic: mini-filme em 3-D fantástico!

1.6 Mickey’s Toontown Fair: aqui você poderá conhecer a casa do Mickey e as princesas e fadas da Disney.

1.7 Tomorrowland (principais atrações):

- Space Mountain: montanha-russa no escuro bem legal.

- Astro orbiter: bem fraquinho para a turma adolescente e papais de plantão, mas possibilita ter uma visão legal do parque.

1.8 DICAS:

- Assim que chegar ao complexo, pegue seu guia (em português) e faça o seu próprio roteiro para não sair andando pelo parque sem eira nem beira. Dessa forma, você não perderá tempo.
- Procure as principais atrações de cada parque (as mais disputadas) e deixe as mais bobinhas para o final.
- Vários mini-shows podem ser assistidos por todo o parque. Vale uma paradinha rápida...

- Celebrate a dream come true parade é um desfile dos principais personagens com muita música. Bem legal para quem nunca viu.

- Consulte o horário do show de encerramento do parque nos folders adquiridos na entrada para não correr o risco de perder. O show é fantástico, com lindíssimos fogos explodindo por trás do Castelo da Cinderela e uma bela surpresa no final.


























































segunda-feira, 21 de março de 2011

VIAJANDO COM FILHOS: SEGUNDA PARTE


Viajar com filho sai caro, dá uma canseira danada, mas a alegria que eles nos proporcionam nesses momentos de descontração paga tudo.
A gente não tem noção da importância desses passeios em família até fazê-los. E não estou falando só pela questão da convivência, mas pelo aprendizado proveniente de culturas diferentes da nossa, de comidas de diversas partes do mundo (as asiáticas são nossas preferidas) e dos idiomas que eles escutam e tentam entender para se comunicar.
Em nossos passeios, sempre andamos de trem, metrô ou fazemos caminhada; e são esses momentos que proporcionam aos pequeninos a oportunidade de interagir com pessoas que se vestem e falam diferente de nós. E isso as encanta tanto que hoje sentimos um forte pesar quando não podemos levá-las em nossos passeios.
Bom, mas para que tudo transcorra com a tranqüilidade que a gente merece, especialmente porque o sucesso de nossas férias está em jogo, devemos tomar alguns cuidados básicos.
Por isso, preparei uma listinha com algumas precauções que eu considero necessárias para prevenir surpresas e doenças indesejáveis.

Vejam só:

1 – Antes de viajar, independente do destino escolhido, costumo agendar uma consulta com a pediatra para fazer um checkup nas meninas. Esse é o momento para ver se está tudo em ordem com a garganta, ouvido e aparelho respiratório (pontos bastante vulneráveis de nosso corpo).

2 – Sempre levamos os remédios aos quais elas já estão acostumadas, principalmente quando viajamos para o exterior. Então, remédio para dores e febre, um antialérgico, contra dor de barriga e gases devem estar disponíveis para emergências (lembre-se que as piores crises infantis acontecem durante a madrugada – se alguém souber o porquê me avise, por favor).

3 – Sempre levo os remédios dentro de uma pequena caixa de papelão dentro da mala. Isso evita que algum deles estoure e suje as roupas que estão ao redor.

4 – Sempre levo meias, calcinhas (ou cuecas) em excesso, pois são itens difíceis de lavar e, ainda que os lavemos, demoram a enxugar dentro de um banheiro de hotel.

5 – A quantidade de roupas depende do clima do lugar, mas é sempre bom colocar muitas blusas. No frio, elas servirão como primeira camada de roupas e, no calor, o excesso permitirá que sejam trocadas várias vezes durante o dia.

6 – Seguro-viagem (no caso de viagens para o exterior) e carteirinha do plano de saúde para passeios dentro do Brasil. Uma de minhas filhas precisou de atendimento médico quando estávamos nos EUA (devido a uma forte alergia a um sabonete do hotel) e o seguro funcionou direitinho.

7 – Fuce a internet à exaustão para pegar dicas dos destinos que você pretende visitar e ver as opções que o lugar oferece para crianças. Museus são excelentes para despertar curiosidade e aguçar a vontade de aprender, mas é sempre bom dedicar um dia para fazer o que elas gostam: brincar. Assim, elas se sentirão estimuladas para os programas seguintes.

8 – Em viagens ao exterior, eu costumo comprar várias opções de lanche (sucos em caixinhas, bolos, biscoitos e frutas) para os lanches entre as refeições. Normalmente, compro os produtos em algum supermercado próximo ao hotel por custarem menos.

9 – Aproveite o dia o máximo que puder. Crianças não permitem que estiquemos a noite em baladas ou programas do tipo. Normalmente, à noite, só dá pra levá-las ao teatro, cinema, shopping e restaurantes.

10 – Interaja com elas. Se você não é graduado em história nem anda com um guia turístico à tira-colo, tenha sempre à mão resuminhos (estilo Folha de São Paulo e similares), pra transmitir conteúdo sobre pontos turísticos. Isso ajuda muito a estimular a curiosidade ao tempo em que cria um espaço para diálogos e perguntas (algumas irrespondíveis!!!).

quinta-feira, 17 de março de 2011

VIAJANDO COM FILHOS: PRIMEIRA PARTE

Foto de 
Sempre que podemos, levamos nossas filhas para viajar conosco; primeiro, para que elas tenham uma noção de mundo,  gastronomia, culturas diversas e de outros idiomas; segundo, para fortalecer os laços que nos unem.
Porém, a despesa de uma viagem com crianças à tira-colo aumenta consideravelmente.

Com elas, todos os gastos duplicam (triplicam, quadriplicam...).
E não são só os custos fixos que aumentam (como passagens, seguro, alimentação, city tour, etc...).
Estou falando dos variáveis, aqueles que surgem quando começamos a comprar roupas, sapatos, brinquedos e acessórios. É difícil para os pais fazer ouvido de mercador para os pedidos de seus pimpolhos de um jogo novo ou uma blusinha da moda.

E olha que eles nem precisam pedir muito. Basta que eles nos olhem com aquele olhar do Gato de Botas do filme Shrek para que cedamos aos seus apelos.
Precisamos desviar das armadilhas que eles nos preparam - sim, filhos conhecem bem seus pais e sabem muito bem como e o que fazer para ganharem o que querem.
Eu, por exemplo, caí em várias delas.
Em minha defesa, posso lhes assegurar que não é fácil negar pedido vindo de um filho, principalmente em viagens para o exterior (onde promoção existe de verdade). Imaginem encontrar aquela blusinha daquela grife famosa por uma pechincha? Gente, não tem quem resista!

Só que você encontra a primeira em um determinado outlet, vai a outro e se depara com mais uma e com uma bermudinha que é a cara de sua filha, depois com um cinto, um jogo...pronto!!! Seu cartão já está estourado.
Até aí tudo bem! Você não sente nada a não ser ansiedade de ver suas filhinhas (os) desfilando aquelas roupinhas super transadas ou a empolgados com os joguinhos. Dor mesmo você sente quando chega a fatura do cartão de crédito, onde todos aqueles itens devem ser pagos de uma tacada só!
É aí onde mora o perigo!

Pensando nisso (e meio que por experiência própria), preparei uma listinha com alguns conselhos básicos para os papais e mamães de plantão:

1. Reserve um valor para compras, alimentação, city tour, etc. Se possível, leve essa quantia em espécie;

2. É bom preparar uma listinha básica dos itens que você considera que valham à pena comprar. E siga-a à risca, ticando um-a-um após cada aquisição;

3. Visite sites de lojas e outlets, para ter uma noção do valor de cada item. Isto ajudará a definir a quantia que você vai gastar;
4. Criança cresce (e rápido!). Portanto, não vale à pena comprar uma danação de roupa pra elas perderem em poucos meses;

5. Crianças pedem tudo o que veêm pela frente, portando, cabe à você dosar o que elas realmente precisam. Para isso, é sempre bom dar uma olhada no guarda-roupa delas antes de qualquer viagem;

6. Tire todo e qualquer cartão de crédito da carteira naqueles dias destinados às compras;

7. Só use cartão em caso de extrema necessidade, por exemplo, para pagar passeios não programados previamente;
8. Dizer NÃO não dói, nem a quem diz nem a quem escuta;

9. Por último, uma boa dose de bom senso é altamente recomendável.














sexta-feira, 11 de março de 2011

O QUE É QUE ATLANTA TEM?



Foto de skyscrapercity.com
 Para quem não sabe, Atlanta, praticamente, ressurgiu das cinzas depois de sua destruição durante a Guerra da Secessão americana, fato este que a torna mais simpática e atraente aos olhos de qualquer visitante, mas quem quiser saber mais sobre sua história não pode deixar de ler esse texto que dá uma visão geral sobre os fatos mais marcantes.
Decidimos fazer nossa primeira parada na cidade de Atlanta nessas últimas férias aos Estados Unidos, cuja história marcante e importância visível a elevou ao patamar de Capital do Sul.
Fazia doze anos desde a nossa última visita a Atlanta, tempo suficiente para percebermos que a cidade mudou muito e pra melhor!
Isto pode se observado na construção de novos bairros (como o Compound) e de atrações como como o Geórgia Aquarium (considerado o maior aquário do mundo) e Museu da Coca-Cola (que está mais moderno e atraente).
Apesar de não figurar entre os roteiros americanos mais procurados, Atlanta é uma cidade vibrante, bem tratada, moderna  e que desponta como uma das mais importantes dos Estados Unidos.
1. PRINCIPAIS ATRAÇÕES

Geórgia Aquarium: aquário gigantesco que abriga diversas espécies marinhas, dispondo-as de maneira inteligente e atraente. É um programa que agrada pessoas de diversas faixas etárias.
Museu da Coca-Cola: engana-se quem acha que o famoso refrigerante não tem história suficiente para encher um museu exclusivo.
Undergraund Atlanta: atração remanescente da Atlanta de 1860 localizada no centro da cidade nas proximidades da Peachtree (uma das principais avenidas da cidade), transformada em um shopping que conta com bares, restaurantes e lojas. É um lugar bastante interessante que destoa um pouco da moderna arquitetura do centro de Atlanta. Como o próprio nome sugere, o lugar se localiza abaixo do nível da cidade.


Foto de viagensimagens.com
 
Centennial Olympic Park: Atlanta sediou as Olimpíadas de 1996 e o que restou do local abriga hoje uma belíssimo parque que conta com fontes e monumentos.



Foto de ricardosouza.zip.net
  2. TRANSPORTES

Observamos que a cidade continua com a mesma deficiência de transporte público de outrora, o que pode ser constado por turistas acostumados com cidades dotadas por extensa malha metroviária e ferroviária, além de ônibus ligando os bairros ao centro.
O visitante que é acostumado a alugar carro não terá problema algum de deslocamento, pois Atlanta é servida por uma extensa (e excelente) malha de auto estradas que rodeia a cidade, todavia, para nós (acostumados a circular de metrô e trens em todos os grandes centros urbanos), o serviço prestado pelo MARTA (como é chamado o sistema de transporte coletivo feito por ônibus e metrô), a nível de metrô, é deficiente porque os trens cruzam a cidade em forma de cruz, ou seja, as linhas ligam o norte ao sul (e vice-versa) e o leste ao oeste (e vice-versa).
Caso você queira conhecer algum local localizado entre esses pontos, terá que procurar outro meio de transporte (o que não é fácil se você não alugou um carro).
Assim, o turista que pretende conhecer bem a cidade, terá, obrigatoriamente, que alugar um carro para se deslocar com mais facilidade e independência.

3. COMPRAS

Atlanta é um bom destino de compras. Claro que não chega aos pés de Orlando ou Miami, mas oferece um mix de opções para os compradores de plantão.
Destaco as lojas da rede TJ Marsall, Loheman's e H&M para comprar roupas. As duas primeiras são lojas onde você encontra itens de grife (Calvin Klein, Diesel, DKNY) fora da estação e com preços convidativos.

BEST BUY para quem quer comprar eletrônicos.

IKEA para artigos de casa e decoração.

SUPER TARGET compras em geral, de comida a roupas, passando por eletrônicos, artigos de casa e decoração. Enfim, é um lugar onde você pode adquirir bons artigos para cozinha, por exemplo, por um preço justo (não é nenhum Williams-Sonoma, mas dá pra quebrar o galho).

3.1 Shopping Center

Comprar em shopping center em Atlanta sai caro. Nem em janeiro (época em que a Europa fervilha com descontos imperdíveis), foi possível encontrar artigos com aquele precinho que a gente gosta.
Mas shopping é shopping e sempre é bom dar uma conferida, então, eu sugiro:

Northlake Mall

Perimeter Mall

Lenox Square

3.2 Outlet

Prime Outlets: sim, Atlanta também tem Prime, mas não vá pensando que encontrará a mesma variedade que se vê em Orlando.

Locust Grove Outlet Center

Commerce Outlet Center

4. ONDE COMER

Caso você queira fugir dos famosos fast foods americanos, o The Cheesecake Factory (4400 Ashford-Dunwood Rd) é uma excelente opção.

Não tenho nenhuma dica de melhor hamburguer pra dar porque não aprecio esta iguaria americana, mas lanchonetes não faltam. Fala-se muito da Wendy's, mas, particularmente, eu não vi nada demais.

5. BALADA
Tongue&Groove: bar dançante concorrido da cidade (565 Main Street)

6. SAIBA MAIS

Para quem quiser obter mais informações sobre Atlanta, eu sugiro uma visita nestes sites:


quinta-feira, 3 de março de 2011

COM QUE MALA EU VOU?

Foto de espacodecorado.com
Geralmente, a gente se faz essa pergunta todas as vezes que viajamos. Com duas rodinhas (ou quatro), grande, pequena, de mão, mochila...Enfim, hoje o mercado coloca à disposição do viajante diversos modelos de mala e os indecisos sofrem com tantas variedades.
Porém, apesar da diversidade de modelos, as minhas preferidas ainda são as de fibra de vidro com duas rodinhas atrás. Mochila não me atrai porque sempre penso que as coisas não ficarão arrumadas do jeito que eu gosto e também porque teimo em associá-las a lugares inóspitos (montanhas, trilhas) e estes não são meus destinos favoritos.
Nunca compro as que possuem rodinhas de silicone. Depois de várias tentativas, concluí que esse tipo de material não dura nada, principalmente quando não as viagens não são programadas por agência de turismo e sim pulando de um trem para outro, ônibus ou arrastando-as pelos mais diversos tipos de calçamento.
As de quatro rodas, apesar do forte apelo à leveza e deslizamento, já me disseram que as rodinhas dianteiras podem ser facilmente danificadas quando lançadas de qualquer jeito nas esteiras de aeroportos, circunstância que lhe obrigará mandar arrancar as duas rodinhas da frente para não perder completamente a mala.
As de fibra de carbono são lindas por fora, mas o espaço interno não me atrai simplesmente porque acho que não compensa perder o fleche que expande o tamanho original, o bolso na frente (indispensável para alocar os itens que não cabem mais dentro da mala) e as divisões internas. Por isso sempre opto pelos modelos tradicionais.
Outra coisa útil é comprar malas de cores diferentes. Isso facilita muito a identificação quando aquela danação de malas pretas passa por sua frente nas esteiras dos aeroportos.
Para viagens curtas, não abra mão de uma mala pequena de até cinco quilos para levar no compartimento interno do avião. Sei que essa é uma tarefa difícil para muitas mulheres, mas pense no tempo que você ganhará pelo fato de não precisar esperar sua mala na esteira.
Lembre-se, nunca coloque na mala aquelas roupas que você ACHA que vai usar na viagem. Certifique-se sobre a programação de seu passeio e leve apenas aquilo que você tem CERTEZA que vai usar.
Acredite, nunca usamos aqueles itens que ACHAMOS que serão úteis!
O youtube disponibliza um vídeo fantástico ensinando como aproveitar bem o espaço de uma mala, veja aqui.
Agora me diga: que modelo de mala você costuma usar em suas viagens viajar?
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